
Minha mãe é o tempo,
templos, tendas, todas as casas, asas sobre nós.
Relíquias de alegrias repartidas no gesto e na voz.
Moram mundos em seu coração de bronze,
que se estilhaça e se refaz, em incansáveis curas.
Orixás restauram o chão sob seus pés,
a cada desventura.
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